Restaurante alegado medo de violência ao barrar entrada da família de Jô | Futebol
Jô
Após o atacante Jô, do Corinthians, denunciar nas redes sociais que a sua esposa e filhos foram impedidos de entrar no restaurante Tatu Bola, no último domingo, o estabelecimento se justificou por meio de uma nota oficial.
De acordo com a casa, os familiares do atacante foram proibidos de entrar por vestidos com a camisa de um clube de futebol. Além disso, entre as normas estabelecidas para “evitar análises aos torcedores”.
“O Tatu Bola Bar, assim como vários outros bares e há 10 anos, não permite que seus estabelecimentos freqüentam os estabelecimentos com camisas de times de futebol da capital. conta com aviso para qualquer tipo de vestimenta que vale para qualquer tipo de vestimenta que seja organizado como estes times de futebol ou design de entrada”, em nota.
O restaurante ainda lamentou o ocorrido e reforçou que “não teve a intenção de ofender qualquer pessoa ou torcida”.
“A iniciativa é uma questão de maior segurança. Desejamos que o que está entre os clientes, voltemos e sua família, contato com todos os líderes de segurança pacífica e cause danos”.
Antes, o jogador foi usado como redes para denunciar o ocorrido. Segundo ele, Claudia Silva e seus dois filhos vão almoçar no feriado antes de seguirem para o jogo entre Corinthians e Fortaleza, na Neo Química Arena, na quarta rodada do Brasileirão.
“Hoje, Dia do Trabalho, enquanto eu estava trabalhando e cumprindo minhas obrigações, minha família, razão de tudo, passou por um momento lamentável”, começou a dizer ele, em uma autorização na sua conta oficial do Instagram.
“Minha esposa, meus filhos e amigos foram impedidos de entrar para almoçar em um restaurante da rede Tatu Bola Bar. Ó motivo? Pasmem! Eles estavam usando a blusa do tempo pelo qual eu jogo, pois, iriam me assistir logo depois. Um médico usa seu jaleco com orgulho, um defensor civil usa seu uniforme com orgulho, mas quando usar o futebol, um familiar não pode o uniforme do trabalho do pai? O que está disponível com o mundo? Não é o que fala, é como fala. Não é o que faz, é como faz!”, destacou.
Jô ainda que tomará providências Legais: “As brigadas são culpa das pessoas e seus enfatizous e não das roupas. Estamos no século 21 e podemos ir e vir, pelo menos teoricamente. Façam comigo, mas não façam com a minha família, por isso não passará impune. Para que esse fato seja exemplo para os estabelecimentos de como não agir com seus clientes, e para que outras famílias não sintam e passem pelo que minha família passou hoje. Sejam humanos, só assim teremos um mundo melhor e um futebol com menos ódio”.