PSB reelege Carlos Siqueira presidente nacional e aprova novo manifesto partidário | Eleições 2022
O PSB reelegeu neste sábado (30) Carlos Siqueira como presidente nacional do partido pelos próximos anos (2022-2024) e formalizou o novo manifesto e programa da sigla.
As discussões se deram durante um congresso nos últimos dias em Brasília destinado à discussão de uma “autorreforma” do PSB
O evento também elegeu os novos membros do Diretório e da Executiva Nacional do partido, órgãos de direção da legenda.
O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, foi reeleito na chapa de Siqueira ao cargo de vice-presidente nacional do partido. O prefeito de Recife, João Campos, será o segundo vice.
Recém-filiado ao PSB, o ex-governador de São Paulo e candidato a vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva ao Palácio do Planalto, Geraldo Alckmin (SP), passou a integrar o Diretório Nacional e ganhou uma carga na Executiva da sigla . Alckmin foi eleito vice-presidente nacional de Relações Governamentais.
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“Um congresso histórico. Depois de mais 70 anos a revisão, a autorreforma”, afirmou Alckmin durante o evento.
“E sinto aqui nesse encontro uma das expressões da nação brasileira. Estou muito honrado de estar no PSB, honrado de representá-los a cada uma e cada um de vocês na chapa do presidente Lula e consciente da responsabilidade de representar o PSB na chapa do presidente Lula”, disse o ex-governador.
O ex-governador do Maranhão e pré-candidato ao Senado pelo PSB, foi eleito vice-presidente dos Movimentos Sociais. Os deputados Marcelo Freixo (RJ), pré-candidato ao governo do Rio, e Tabata Amaral (SP), serão os secretários nacionais do partido.
O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, foi reeleito para o secretário geral nacional do PSB.
A legenda ainda atribuído ao movimento de repúdio do sistema brasileiro e outra elaborada pelo governo de Bolsonaro como “genocida”.
O PSB também pode ser considerado um manifesto, em substituição a um elaborado em 47, com à esquerda.
O texto diz que a esquerda ainda não foi implantado como reformas estruturais à transformação da sociedade e não modernizou a prática política.
“No ciclo democrático iniciado em 1985 não foi possível elaborado e implementado um projeto nacional de desenvolvimento que resultasse na inclusão massiva. Faltou e ainda falta um projeto de país. Mesmo que o PS não seja implantado como uma reforma urbana, como política é viável à transformação da sociedade como reformas, tributária, agrária, trabalhista e trabalhista e não moderna a prática. Pelo, parte, parte das formas tradicionais de realização de alianças por meio do corporativismo, do contrário do patrimonialismo, da fisiologia e oposição do patrimonial”, afirma o manifesto.