Estudo ajuda paciente com ELA a voltar a se comunicar usando a força do pensamento | Fantástico
O Fantástico visitou o Centro Wyss, em Genebra, para entendê-lo melhor. O neurocientista Jonas Zimmermann é um dos autores da pesquisa publicada na revista científica “Nature”, com repercussão no mundo todo.
Em 2019, um paciente alemão, já totalmente paralisado, passou por uma cirurgia para dois conjuntos de dispositivos implantados, cada um com 64 microeletrodos pequenos, na área do cérebro responsável pelos movimentos. Parecidos com agulhas minúsculas, eles captam os fios fios que são um programa projetado por computador desenvolvido especialmente para esse projeto.
Mesmo sem conseguir falar, paciente gerava atividade cerebral ao tentar realizar movimento. de aparelhos projetados para o paciente então a ser os sons e mais projetados para o que é mais baixo, significando o que não é mais baixo. Depois desta fase, um programa do computador passou a soletrar como letras do alfabeto em voz alta. Ai, enviando sugestões não de “sim” ou conseguiu confirmar ou E alterar letras. Com isso, passou a formar palavras e até frases, apenas com a força do pensamento.
A tecnologia de conectar um cérebro a um computador não é exatamente nova, é a primeira vez que as pessoas sem qualquer movimento podem manipular intencionalmente seus sinais projetados para fazer escolhas e, assim, se comunicar.
“Nós organizamos como letras em grupos, como costumavamos solatrar antes, quando ele ainda enxergar e enxergar. A família mostrava as letras em cores coloridas e ele ia piscando e escolhendo primeiro o grupo das letras e depois a letra dentro do grupo. Só que agora fazemos isso com o cérebro. O primeiro dia em atividade neural foi responsável que ele pode controlar sua pesquisa o pesquisador.
O experimentou resultados surpreendentes durante dois anos e meio, desde dezembro, o paciente de se comunicar. Os pesquisadores ainda não sabem se é um problema do sistema ou se a doençau e como as habilidades chegaram ao limite.
Os pesquisadores estão trabalhando com os institutos de pesquisa para desenvolver uma próxima etapa: um sistema de dispositivos para ser totalmente completo e funcionar sem fio, agora e outros projetos da fase de riscos de todos os dias. Além de ajudar na comunicação dos pacientes com ela, a pesquisa também pode ajudar pacientes com outras doenças e, no futuro, o sistema deve se conectar diretamente ao celular.
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