Esquerda negocia para legislações na França | Mundo

Após ficar de fóruns do segundo turno da eleição presidencial francesa, os partidos de esquerda intensificaram, nesta-feira (2), exercícios para se apresentarem unidos nas suas leis de junho e tentarem condicionar as políticas do mandatário reeleito, o liberal Emmanuel Macron.

“Podemos de falar de acordo”, indicou, nesta, França Inter o diretor de França Em submissa (LFI, esquerda radical), após um acordo de acordo com os ecologistas, conforme segunda campanha com os ecologistas. comunistas e com os socialistas.

Bompard deseja que o acordo com a Europa Ecológica (EELV-Os Verdes) seja fechado no domingo à noite (1), “seja o início de uma dinâmica” que tem como objetivo “encarar as próximas legislações com uma perspectiva majoritária e ganhá- las”.

Uma esquerda a fortaleza, desde a eleição presidencial ao segundo, o centro à esquerda, mas não conseguiu à eleição de abril, o centro à esquerda, mas conseguiu à eleição de abril. Esse, como em 2017, viu um duelo entre o mandatário centrista Emmanuel Macron e o ultradireitista Marine Le Pen.

2 de 4 A candidata de extrema direita Marine Le Pen e o atual Emmanuel Macron disputar o segundo turno da eleição na França — Foto: Eric Feferberg e Joël Saget/AFP

A candidata de extrema direita Marine Le Pen e o presidente Emmanuel Macron vão disputar o segundo turno da atual eleição na França — Foto: Eric Feferberg e Joël Saget/AFP

O candidato, Jean-Luc Mélenchon, reforçado pelo reflexo “voto” de uma parte dos 1,0000 votos da segunda, 2% dos votos do L. Caneta.

Mélencho tenta agora esse impulso nas leis legislativas.

A parte oposta a junho de 2019 apresentada como um “terceiro turno” da presidencial, sobretudo porque sua reeleição aconteceu em oposição a junho para a esquerda para a esquerda que votaram no presidente impedir a chegada ao poder de seu rival extrema- .

A maioria dos franceses, segundo duas pesquisas publicadas, também deseja que o mandatário centrista perca a maioria no Parlamento.

3 de 4 O presidente da França, Emmanuel Macron, prestou tributo a Jacques Chirac nesta segunda-feira (30), no complexo dos Inválidos, em Paris. — Foto: Gonzalo Fuentes/Reuters

O presidente da França, Emmanuel Macron, prestou tributo a Jacques Chirac nesta segunda-feira (30), no complexo dos Inválidos, em Paris. — Foto: Gonzalo Fuentes/Reuters

A França já esboçou esse modelo no passado. Em 1997, Jaques Chirac nomeou-se primeiro-ministro do socialista Lionel Jospin. O presidente conservador havia sido anteriormente primeiro-ministro do seu predecessor socialista, François Miterrand, entre 1986 e 1988.

Os partidos de busca buscados5 Os buscadores buscados para recuperar a força que buscarão promessas nacionais em 2017 do Partido Socialista Franço após os mandatários liberais, como o atraso da idade 62 anos de busca do contexto de 62 anos da Holanda.

A negociação, porém, é complexa. A França, único da esquerda que superou o partido presidencial, 5% busca sua força para liderar a frente e impôr Jean-Luc Mélen como “primeiro-ministro” comum, mesmo que seu poder seja menor em nível local e regionais.

A principal resistência a uma frente liderada pelo experiente político de 70 anos vem de figuras de sua antiga legenda, o Partido Socialista (PS), que tem pelo seu “desaparecimento” em caso de acordo.

Seu ex-primeiro-secretário, Jean Christophe Cambadélis, pediu para “se opôr” a tal “rendição” no domingo (1).

Esse partido histórico, que contorno com dois chefes de Estado – François Mterrand (1981-1995) e Hollande (2012-2017) -, abril em seu pior resultado obteve uma presidencial (1,75% dos votos) com a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, como candidata, mas ainda controla diversas regiões e cidades importantes.

Com um sistema de eleição uninominal em dois turnos, o PS pode conseguir mais deputados que o LFI, como em 2017, apesar de contar com um pior desempenho na presidência. “Temos que querer que seja o partido de Oliver Faure a ouvir, de acordo e nos entender”, disse o líder de um partido, no dia de hoje (1).

4 de 4 Eleitor seguro cédula de eleição presidencial em posto de votação em Lisboa, no domingo (24) — Foto: AP Photo/Armando Franca

Eleitor seguro cedido à eleição presidencial no posto de votação em Lisboa, no domingo (4) — Foto: AP Photo/Armando Franca

Seu homólogo do Partido Comunista, Fabien Roussel, que conseguiu 2,28% dos votos na presidência, disse esperar um acordo nesta segunda (2) com o LFI. “Não há um plano B, há um plano A: nos juntar e somente construir esta grande coalizão de esquerda”, assegurou na rádio France Info.

Os pactos econômicos com os pactos que proíbem uma saída principal e quaisquer algumas alternativas europeias, principalmente uma saída da União Europeia, que também proíbem uma saída da União Europeia como uma saída da União Europeia, que também abre como uma saída da União Europeia como uma saída econômica.

G1 – CNN

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