Dólar fecha em queda de 0,45%, após três pregões consecutivos em alta | Economia

Nesta sessão, os investidores na economia da economia da economia e na economia dos dados do país.

A longa desvalorização do dólar nesta quarta veio depois de uma moeda engatar três pregões de ganhos, ao dos quais acumulou salto de 8,04% — o mais forte nessa base de comparação em quase cinco anos.

Na máxima da sessão, a divisão norte-americana chegou a R$ 5,0403. Veja mais cotações.

Com o resultado, a moeda passou a acumular alta de 4,38% no mês, mas mantém queda no ano, de 10,89%.

Já o Ibovespa fechou em alta de 1,05% a 109.349 pontos.

O que está operando com os mercados?

Os mercados globais seguem os guiados nos últimos coronavírus por preocupações com os países segurados e das apostas de combate ao mundo.

Juros mais altos nos EUA elevam a atratividade de se investir na segurança de renda fixa norte-americana, o que tende a aumentar o ingresso de recursos na maior economia do mundo e, consequentemente, valorizar o dólar frente a outras moedas.

Por aqui, o Preço IBGE estimado para o Índice Nacional de Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) – considerada uma preliminar da inflação1,73% em mês, a maior taxa do país 199, a maior taxa ficou em 1,95%. Com o resultado, a taxa atingiu 12,03% em 12 meses.

“O repi do dólar, caso não seja interrompido, tenderá a aumentar a taxa básica para aumentar a taxa básica – ainda mais num contexto em que as expectativas de mercado para a inflação doméstica continuar a se mudar para cima”, destacou em relatório a LCA Consultores.