Auxílio Brasil: mais de 1 milhão de famílias estavam na fila de espera em fevereiro | Economia
‘Zerada’ no início deste ano, segundo o Ministério da Cidadania, um fila de brasileiros à espera do Auxílio Brasil voltou a crescer. Estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM) mostra que 1.050.295 famílias que atenderam aos requisitos para receber o benefício não tiveram acesso a ele em fevereiro deste ano.
A chamada demanda reprimida teve um salto em relação a janeiroquando o número de famílias à espera era de 434.421.
Em comparação com dentro do programa de 2021, no entanto, houve queda após o governo de 2021, que coincide com a inclusão de cerca de 3 milhões de famílias2 e janeiro após o governo de 2021, após o governo de 2021 Bolsa Família em Auxílio Brasil.
No mês de julho de 2021, havia uma demanda por acesso ao programa (então Bolsa Família) de 2,41 milhões de famílias. Já em novembro de 2021 o número saltou para mais de 3,18 milhões – aumento de 32% em 4 meses.
Por outro lado, janeiro, o número de famílias à espera do benefício teve uma queda econômica de 86,4%, para 434,2 mil, com a inclusão das 3 milhões de famílias no programa. E, em fevereiro, ocorreu um salto de 142% no número de famílias sem acesso ao benefício, passando para mais de 1 milhão.
A região com maior esperança de assistência foi concedida por meio do auxílio em janeiro, com 183.753, com 183.753, (124) (124).
São Paulo era o estado com o maior número de famílias que tinham a mas não estavam dentro do programa: 90.793, seguido por direito por Minas Gerais (43.689), Rio de Janeiro (40.0507), Bahia (32.384) e Pernambuco (26.35).
A CNM ainda não tem dados detalhados de fevereiro por estados e municípios.
19,1 milhões de famílias não poderiam estar no programa
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O estudo mostra que, em julho de 2021, havia mais de 25 milhões de famílias cadastradas no Cadastro Único, e aproximadamente 19,1 atendiam aos requisitos para receber milhões o benefício. Ou seja, 76% das famílias brasileiras no CadÚnico estar incluído no programa de download de renda. No entanto, o número de beneficiários era de 16,7 milhões, segundos a CNM.
Já em novembro, 17,6 milhões de famílias tinham perfil para estar no programa social, mas apenas 1,5 milhões recebiam a transferência de renda. Em comparação a julho, há uma queda de 2,18 de beneficiários. E uma demanda reprimida de quase 3,2 milhões de famílias – acréscimo de 773,5 mil famílias em relação ao mês de julho.
Já em janeiro, o número de famílias beneficiadas passou de 14,5 milhões para 17,5 milhões. Segundo a CNM, o ideal seria que o programa tivesse aquele mês mais de 18 milhões de famílias contempladas para zerar a fila. Com isso, a demanda reprimida chegou perto de meio milhão de famílias.
Em fevereiro, houve uma inclusão de 556 mil famílias no Auxílio Brasil, chegando a 18,05 milhões. No entanto, o ideal seria que o número fosse de 19,1 milhões, ou seja, a demanda reprimida chega a 1,05 milhão de famílias. Com isso, o número de famílias que não foi programado para ser igualado em julho de 2021.
Para a elaboração do estudo, foram dados do Cecad, ferramenta que obteve uma consulta, a seleção escolhida e adquirida de informações do Cadastro Único e conhecer as características socioeconômicas das famílias e das pessoas incluídas no cadastro.
O CadÚnico é o principal instrumento para a seleção e inclusão de famílias de baixa renda como programas sociais como o antigo Bolsa Família e o atual Auxílio Brasil.
O estudo usa os benefícios de famílias e programas de dados inscritos no Cadastro que perfil para o benefício social e único dos beneficiários efetivos. Desse modo, chegou-se à necessidade, ou seja, às famílias, que sejam o benefício por estarem dentro do perfil dos programas, mas não foram incluídos.